Consumidores aproveitam a liquidação geral em Itabuna
E garantem preços bem acessíveis, em promoções tão tentadoras que até quem não tem necessidade de um aparelho de TV, por exemplo, comprou para aproveitar a oferta.
Foi o caso da dona de casa Roseane Almeida de Jesus, que não vacilou quando viu uma TV LCD de 32” por menos de mil reais. Comprou na hora. “Finalmente consegui realizar meu grande sonho de consumo”. Ela contou que já tem quatro televisores em casa, de 14 a 29 polegadas.
“Mas hoje elas parecem um monstrengo. Mesmo assim vou continuar com todas”. A TV está entre os três produtos mais procurados numa das grande lojas do ramo em Itabuna. Os outros dois são geladeira e ar condicionado.
Além dos descontos entre 30 e 40%, a facilidade de pagamento contribuiu para zerar o estoque. Segundo o gerente, que por política da empresa não pode dar entrevistas, o movimento da loja neste mês está igual ao de dezembro. E não é para menos.
Um refrigerador que custava R$ 799 caiu para R$ 699, e um aparelho de ar condicionado de R$ 800 foi vendido a R$ 599. Os pagamentos podem ser parcelados de três vezes a 24 meses. E vale tudo, de cartão a cheque pré datado, ou pela financeira.
“Sem duvida, com saldo de estoque e boas promoções, como as que são realizadas no comercio itabunense, o consumidor tem oportunidade de fazer ótimos negócios e ainda por acima economizar, o que, na verdade, é o maior objetivo da promoção”, diz o gerente.
Mas não é só nas lojas de móveis e eletroeletrônicos que o consumidor pode renovar seu estoque pessoal. As lojas de roupas e sapatos também querem “botar fora” o que não foi vendido nas festas de fim de ano. Os descontos variam de 20 a 40% em quase tudo.
A funcionaria e caixa de uma loja de roupas populares, Jéssica Souza, reconhece que o mês de janeiro é mais fraco, principalmente depois do bom movimento de dezembro. A maior preocupação é com os impostos, que chegam todos juntos, como IPVA e IPTU, matriculas e outros.
Mas, mesmo assim, ela está otimista e aposta nas promoções. “Dificilmente alguém resiste a uma peça de roupa o um sapato se tiver um preço bom. É isso que estimula as vendas”.
Sem queima
O vendedor Hewert Santos Oliveira concorda. Na loja onde trabalha, embora não tenha feito queima de saldão, as promoções são o chamariz para o consumidor que gosta de andar na moda sem gastar tanto.
Um sapato masculino que custava R$ 315 caiu para R$ 150 à vista ou R$ 180 no cartão. Uma bermuda, que aos olhos de uma mulher menos atenta parece bem simples, estava a R$ 170 e, na promoção, pode ser comprada por R$ 50.
Ele diz que nada se compara ao mês de dezembro, mas garante que o movimento está bom e deve continuar assim nas próximas semanas. Durante o período de festas, a loja contava com seis funcionários. Hoje são três.
Em uma loja de cosméticos o número de empregados chegou a 12 no Natal. Agora são sete. E quem diz que lá também não tem boa movimentação?
“Temos uma boa clientela o ano inteiro, mesmo sem nenhuma promoção. Afinal, é aqui que vendemos produtos que deixam as mulheres ainda mais bonitas”, brinca a vendedora Neildes Prado. O certo é que as vendas no comércio de Itabuna continuam aquecidas. E atraentes.
Foi o caso da dona de casa Roseane Almeida de Jesus, que não vacilou quando viu uma TV LCD de 32” por menos de mil reais. Comprou na hora. “Finalmente consegui realizar meu grande sonho de consumo”. Ela contou que já tem quatro televisores em casa, de 14 a 29 polegadas.
“Mas hoje elas parecem um monstrengo. Mesmo assim vou continuar com todas”. A TV está entre os três produtos mais procurados numa das grande lojas do ramo em Itabuna. Os outros dois são geladeira e ar condicionado.
Além dos descontos entre 30 e 40%, a facilidade de pagamento contribuiu para zerar o estoque. Segundo o gerente, que por política da empresa não pode dar entrevistas, o movimento da loja neste mês está igual ao de dezembro. E não é para menos.
Um refrigerador que custava R$ 799 caiu para R$ 699, e um aparelho de ar condicionado de R$ 800 foi vendido a R$ 599. Os pagamentos podem ser parcelados de três vezes a 24 meses. E vale tudo, de cartão a cheque pré datado, ou pela financeira.
“Sem duvida, com saldo de estoque e boas promoções, como as que são realizadas no comercio itabunense, o consumidor tem oportunidade de fazer ótimos negócios e ainda por acima economizar, o que, na verdade, é o maior objetivo da promoção”, diz o gerente.
Mas não é só nas lojas de móveis e eletroeletrônicos que o consumidor pode renovar seu estoque pessoal. As lojas de roupas e sapatos também querem “botar fora” o que não foi vendido nas festas de fim de ano. Os descontos variam de 20 a 40% em quase tudo.
A funcionaria e caixa de uma loja de roupas populares, Jéssica Souza, reconhece que o mês de janeiro é mais fraco, principalmente depois do bom movimento de dezembro. A maior preocupação é com os impostos, que chegam todos juntos, como IPVA e IPTU, matriculas e outros.
Mas, mesmo assim, ela está otimista e aposta nas promoções. “Dificilmente alguém resiste a uma peça de roupa o um sapato se tiver um preço bom. É isso que estimula as vendas”.
Sem queima
O vendedor Hewert Santos Oliveira concorda. Na loja onde trabalha, embora não tenha feito queima de saldão, as promoções são o chamariz para o consumidor que gosta de andar na moda sem gastar tanto.
Um sapato masculino que custava R$ 315 caiu para R$ 150 à vista ou R$ 180 no cartão. Uma bermuda, que aos olhos de uma mulher menos atenta parece bem simples, estava a R$ 170 e, na promoção, pode ser comprada por R$ 50.
Ele diz que nada se compara ao mês de dezembro, mas garante que o movimento está bom e deve continuar assim nas próximas semanas. Durante o período de festas, a loja contava com seis funcionários. Hoje são três.
Em uma loja de cosméticos o número de empregados chegou a 12 no Natal. Agora são sete. E quem diz que lá também não tem boa movimentação?
“Temos uma boa clientela o ano inteiro, mesmo sem nenhuma promoção. Afinal, é aqui que vendemos produtos que deixam as mulheres ainda mais bonitas”, brinca a vendedora Neildes Prado. O certo é que as vendas no comércio de Itabuna continuam aquecidas. E atraentes.