Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio

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Para conseguir um bom marketing, empreendedor deve discutir, implantar e acompanhar estratégias adequadas ao negócio


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Com um bom marketing, sua empresa alcança mais pessoas


Você conhece o seu público-alvo? Sabe onde ele está, o que quer e o quanto está disposto a pagar por um serviço ou produto? As respostas a essas perguntas devem guiar os passos de qualquer empreendedor que esteja disposto a desenvolver uma eficiente gestão de marketing. Transformar as necessidades dos clientes em desejos, de maneira mais eficaz que a concorrência, e, ainda, render lucro, é resultado direto desse planejamento. E, para desenvolvê-lo, é necessário discutir, implantar e acompanhar estratégias adequadas ao negócio.

De acordo com a analisa da Unidade de Atendimento do Sebrae Minas, Luciana Lessa, a construção da imagem de uma empresa passa por diferentes aspectos, que incluem excelência no atendimento, organização, layout adequado e serviços e/ou produtos de qualidade. A esse mix de particularidades damos o nome de P's do marketing. São eles: Preço, Praça (ou localização), Produto, Pessoas (concorrentes, clientes e fornecedores) e Promoção. A boa reputação e a divulgação da imagem da empresa dependem da coerência entre os P's. Por isso, eles devem ser trabalhados simultaneamente, já que nada vale ter preço baixo e qualidade de primeira, se a sua localização não atende o público-alvo.

Não existe melhor maneira de impulsionar um negócio que não seja fazendo-se notar pelo cliente e reafirmando a ele que a sua qualidade é melhor que a do concorrente. O marketing direciona o desenvolvimento do empreendedor no mercado, possibilitando aumento de vendas, captação de clientes, desenvolvimento estratégico de comunicação, entre outros posicionamentos favoráveis. Assim como a gestão administrativa, a gestão do marketing deve ser praticada regularmente e atualizada sempre, pois auxilia o empreendedor a se adaptar às constantes mudanças de cenário, identificar tendências e, com isso, criar vantagens competitivas.

As etapas do plano de marketing

Comece pelo planejamento: ele é a definição do negócio. Somente após realizar uma análise de ambiente, na qual todas as informações a respeito da empresa são revisadas, incluindo público-alvo, posicionamento de mercado, objetivos e metas, é que as estratégias devem ser postas em prática.

Na segunda etapa, de implementação, executam-se as ações de marketing, que devem assegurar a realização dos objetivos e das metas. O plano de ação é desenvolvido com a especificação das atividades a serem desempenhadas, com o seu período de execução, com a forma de como serão feitas, além das indicações de quem as fará e qual será o custo total.

Durante todo o processo, é preciso monitorar a abordagem. Pergunte ao cliente como foi que ele chegou até você, qual foi a fonte de informação sobre a promoção e qual a imagem ele tem do seu serviço. Por fim, avalie. Verifique se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado e se os resultados foram satisfatórios. Somente assim, é possível definir a melhor linha de divulgação para uma de gestão marketing eficiente.

Três passos para o sucesso:

O plano de marketing é composto por três etapas que, se bem aplicadas, possibilitam a tomada de decisões seguras.

1. Planejamento
Onde sua empresa está e onde ela quer chegar? Analise o seu mercado de atuação, defina o seu público-alvo, as suas metas e trace as ações para o alcance dos objetivos.

2. Plano de ação
O que? Quando? Quem? Quanto? Identifique as atividades, determine o prazo para serem executadas, atribua responsabilidade de execução e o custo estimado, uma vez que a verba de marketing varia de acordo com a realidade de cada negócio.

3. Avaliação e controle
A avaliação e o controle permitem reduzir a diferença entre o desempenho esperado e o desempenho real, garantindo a eficácia do marketing. Por isso, devem ser realizados antes, durante e após a implementação do plano.

Fonte: revistapegn.globo.com

Defesa do Consumidor aprova proibição de dupla cobrança da taxa de iluminação

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Aureo: proposta corrige duplicidade de cobrança e ampara os direitos do consumidor

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou projeto do deputado Vitor Valim (PMDB-CE) que altera o Código Tributário Nacional (Lei5.172/66) para proibir a cobrança cumulativa de taxa de iluminação pública do condomínio e do morador (PLP125/15).

A proposta recebeu parecer favorável do deputado Aureo (SD-RJ). Para o relator, a duplicidade de cobrança é abusiva e vai contra os princípios do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

"O projeto vem amparar os direitos do consumidor de energia elétrica no País, restabelecendo também o critério de justiça tributária na cobrança abusiva que é feita em decorrência da taxa", disse Aureo.

Ele lembrou que o assunto já vem sendo discutido no Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramitam ações que questionam a cobrança de condôminos e condomínios, pelas prefeituras, da taxa de iluminação (também conhecida como Cosip).

A proposta do deputado Valim determina ainda que as taxas cobradas pela União, pelos estados, Distrito Federal e municípios não podem ter a mesma base de cálculo ou fato gerador de imposto ou contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública, e nem ser calculada em função do capital das empresas.

Tramitação
O projeto ainda será analisado nas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para votação do Plenário.

Fonte: portaldoconsumidor.gov.br

Sebrae dá dicas para estimular as vendas de Natal

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Porto Alegre – Este ano de 2015 não foi um bom período para os negócios, mas o mês de dezembro pode inspirar uma retomada de vendas e dar novo fôlego para 2016. Para potencializar o faturamento no período de Natal, o Sebrae no Rio Grande do Sul preparou uma série de dicas e orientações de baixo ou nenhum custo que podem ser adotadas especialmente pelas micro e pequenas empresas.

O coordenador estadual de projetos de varejo do Sebrae no estado, Fabiano Bassani Zortéa, conta que a instituição mobiliza mais de 3 mil lojistas em todo o estado em prol da melhoria de gestão e do desenvolvimento. "Elas participam de projetos com duração média de dois anos que envolvem cursos, consultorias e visitas a feiras", relata. Entre as atividades promovidas está a realização de palestras sobre como aumentar as vendas em datas especiais e comemorativas.

"É um período de sazonalidade, em que o fluxo das lojas aumenta e os empresários devem estar preparados para receber esse público", indica Zortéa. A sugestão é comparar com os anos anteriores para fazer uma estimativa de pessoal necessário para o atendimento. Se a loja for nova, vale consultar a vizinhança e até ficar de olho na concorrência. "Só não dá para perder venda porque a loja está muito cheia ou pela fila no caixa", alerta.

Outra recomendação importante é se preparar para uma clientela diferente. Nesse período, as pessoas vão ao comércio para comprar presentes para parentes e amigos. Por exemplo, um adolescente pode buscar uma gravata para o seu pai em uma loja de roupa masculina e um homem pode comprar cosméticos para a namorada em um espaço especializado. "O comerciante precisa estar preparado para atender esse cliente que não é habitual em seu ponto de venda e, quem sabe, até fidelizá-lo", recomenda o coordenador do Sebrae no estado.

Apesar da crise, não é o momento de baixar preços e reduzir margens, mas buscar ações diferenciadas e até negociar com fornecedores, principalmente no caso de micro e pequenos negócios. Zórtea aconselha as empresas a buscarem até produtos consignados com a indústria, como forma de desenvolver parcerias para reduzir estoques. "E se a ideia é fazer promoções, que tal conceder descontos ou cupons para compras futuras e estimular as vendas em janeiro e fevereiro?", propõe.

A empresária Jane Paz, proprietária da Djeine Modas, de Canoas, especializada em confecções femininas, trabalha nesse sentido. Em vez de ofertas que reduzam o preço das mercadorias, ela organiza promoções em troca de brindes como bolsas, necessaires e niqueleiras. "Para o Natal, eu me preparei com uma nova logomarca, uma vitrine com a cara da campanha e o sorteio de um vale-presente no valor de R$ 250", conta Jane. "A crise não me fez parar. Ao contrário. Os clientes adoram quando tem algo novo e essa é uma motivação", reconhece a lojista.

Fonte: agenciasebrae.com.br

10 ideias de negócios para quem quer empreender em 2016

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Difícil. Este foi o adjetivo mais usado pelos especialistas ouvidos por Pequenas Empresas & Grandes Negócios para descrever 2016. "Para os empreendedores, as perspectivas são assombrosas. Nenhum ano desde o início do Plano Real foi tão desfavorável quanto 2016. Infelizmente, 2015 não acabará no final deste ano. As características persistirão no ano que vem", diz Marcelo Nakagawa, professor de empreendedorismo do Insper.

Para quem pensa em começar uma startup, o horizonte também é sombrio. "Acredito que os investimentos em 2016 serão bastante seletivos, principalmente em early stage", diz Fernando de la Riva, CEO da Concrete Solutions. "O mercado de tecnologia no Brasil deve seguir áreas mais táticas, mais focado em sobrevivência de curto prazo e menos em uma visão do que ainda vai acontecer, como Internet das coisas, impressão 3D e machine learning", diz Riva.

Mesmo diante de más perspectivas, as oportunidades ainda existem e muitos vão escolher o empreendedorismo em 2016. "Precisamos de empreendedores que mostrem o verdadeiro papel que os negócios podem ter na construção de um país com iguais oportunidades para todos", diz Maure Pessanha, diretora-executiva da Artemísia.

Para Alessandro Saade, professor da BSP - Business School São Paulo, é preciso estar preparado para conseguir ter sucesso no próximo ano. "O importante é ter um bom plano estratégico e uma gestão impecável. Monte um canvas, converse com pessoas, pesquise e crie seu plano estratégico de ação", afirma.

1. Fintech

A associação das palavras finanças e tecnologia resultou no termo fintech, usado principalmente para se referir a startups. Para Riva, esta é uma das áreas que pode crescer no próximo ano, seguindo um movimento que começou em 2015. "Um exemplo é a validação do NuBank, GuiaBolso e ContaAzul no Brasil, que mostra que a desagregação em serviços financeiros que já aconteceu nos Estados Unidos deve chegar ao Brasil em breve", diz.

2. Economia compartilhada

Outra área que faz bastante sentido em um contexto de crise é a de economia compartilhada. "O Uber, por exemplo, além de dar respostas para o problema de mobilidade, também ajuda na questão de empregar pessoas que foram expulsas do mercado formal", diz Riva.

3. Carreira e emprego

Mais uma vez, é de uma consequência da crise que aparece a oportunidade. O desemprego pode impulsionar negócios ligados à carreira e capacitação. "Ao analisar esse cenário, vemos que existe a oportunidade para startups que ofereçam formação técnica, mas com foco no desenvolvimento de empreendedorismo e competências socioemocionais", diz Maure.

4. Negócios com potencial de exportação

O dólar alto abriu novas possibilidades para as empresas com potencial de exportação. "Mercado doméstico desaquecido e dólar alto é a receita ideal para a empresa buscar mercados fora do seu país. Para quem produz ou presta serviços tecnológicos é um prato cheio", diz Saade. Para Nakagawa, artesanato, pequenas confecções e até serviços de programação "podem ter maiores chances de serem mais exportados com o dólar valorizado".

5. Soluções para crise hídrica

A crise hídrica atinge, hoje, boa parte do Brasil. Por isso, soluções para limpeza da água, reaproveitamento e economia serão bem vistas. "A falta de acesso à água encanada e saneamento urbano são responsáveis por aproximadamente 75% do déficit habitacional qualitativo no Brasil. São 11 milhões de pessoas sem acesso à rede de água e 103 milhões sem tratamento de esgoto domiciliar", diz Maure.

6. Negócios digitais
Apesar de mais difícil, o mercado digital deve continuar crescendo, especialmente em serviços e apps que agilizem a vida e reduzam o custo de um determinado tipo de serviço. "Não é possível generalizar, mas ainda há espaço para diversas novas soluções digitais móveis", diz Nakagawa.

7. Manutenção ou reformas
Se economizar é a ordem do dia, empresas que ajudem na manutenção de bens podem ter sucesso. Ao invés de comprar um item novo, o consumidor deve optar por modernizar ou consertar o que já tem. "Vale para reforma da casa, da loja ou da fábrica, manutenção do carro, do caminhão ou das motos e atualização de softwares e hardwares. Tudo que puder ter a troca postergada", diz Saade. "Nessa mesma linha, serviços como costureira, sapateiros, armarinhos e afins formam uma cadeia muito similar à das máquinas. O mesmo que as empresas farão com seus equipamentos os consumidores farão com seu patrimônio."

8. Soluções mais baratas

Não é preciso ser especialista em economia para entender que, em ano de crise, todo mundo quer gastar menos. Por isso, negócios que permitam economizar estão em alta. "Em 2016, parte da população brasileira continuará a fazer suas escolhas considerando o preço", diz Nakagawa.

9. Food trucks

Os food trucks explodiram em 2015 e podem continuar crescendo em 2016. "É um conceito que veio para ficar por trazer, pelo menos na proposta, produtos inovadores com preços razoáveis. A tendência é observar trucks em outros segmentos como comércio e serviços", diz o professor do Insper.

10. Microfranquias

O desemprego deve gerar uma onda de novos empreendedores, alguns por necessidade e outros por oportunidade. Com pouco capital, muitos devem escolher o formato das microfranquias. "Com um grande número de profissionais desligados das empresas e poucas novas vagas haverá uma grande procura por franquias de baixo custo. O ponto de atenção é buscar segmentos que o empreendedor conheça", diz Saade.

Fonte: revistapegn.globo.com