Exportações baianas crescem 46% em novembro

Postado em Economia

exportações-baianas-crescem-46%-em-novembro
As exportações baianas alcançaram US$ 990,8 milhões em novembro, o que representa um crescimento de 46% em relação ao mesmo mês de 2010. Com esse número, as vendas externas da Bahia alcançaram no período de janeiro a novembro, US$ 10,1 bilhões, recorde histórico do comércio exterior baiano. As informações são da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento.

Até o final do ano, as exportações baianas deverão chegar a US$ 11 bilhões, atingindo novo patamar histórico e contribuindo fortemente para a expansão da atividade econômica do Estado. Preços em alta, sobretudo das commodities (crescimento de 22,1%); expansão da safra de grãos do estado (+12,7%) e demanda aquecida vinda dos países emergentes da Ásia e da América Latina garantiram o bom desempenho.

Os setores com melhores desempenhos no ano são o de minerais como resultado da incorporação de novos produtos como o níquel com crescimento de 353%; Algodão com crescimento de 120%; o setor Metalúrgico, cobre à frente com expansão de 47%; café (43%); petróleo (42%) e soja (39%). A liderança em vendas é do setor de petróleo e derivados com US$ 1,36 bilhão, seguido do setor petroquímico com US$ 1,66 bilhão e de papel e celulose com US$ 1,65 bilhão.

Com relação aos destinos das exportações, os maiores mercados até novembro foram a Argentina, que com compras de US$ 1,36 bilhão e crescimento de 35,6% assume de forma inédita a liderança, seguido pela China com 23,2% de incremento e os EUA com 0,5%.

IMPORTAÇÕES

Com relação às importações, o resultado no mês passado (US$ 669,1 milhões) também foi superior em 5,8% ao mesmo mês do ano anterior, mas apresenta desaceleração desde setembro, devido à contração da produção industrial e ao crescimento menor da economia.

Até novembro, as importações chegam a US$ 7,2 bilhões, com crescimento de 16,4%. Nafta, automóveis, minério de cobre, fertilizantes e trigo foram os principais produtos comprados pelo estado no exterior.

Com os resultados de novembro, o saldo da balança comercial da Bahia no ano atinge US$ 2,87 bilhões, 51,3% acima de igual período de 2010.

Nordestinos devem comprar mais que a média do Brasil neste Natal

Postado em Economia

nordestinos-devem-comprar-mais-que-a-média-do-brasil-neste-natal
Apesar da crise econômica internacional, os brasileiros mantêm o otimismo e estão dispostos a gastar mais nas festas de fim de ano, de acordo com a “Pesquisa de Natal 2011- Intenções e expectativas do consumidor brasileiro”, realizada pela Deloitte com 1068 consumidores durante o mês de outubro.

Na região Nordeste, 34% dos entrevistados têm intenção de gastar mais com as compras de Natal, em relação ao ano passado, bem acima da média nacional, 28%. Além disso, 21% pretendem realizar suas compras pela internet e, ainda, utilizá-la como ferramenta de pesquisa de opiniões e preços.

Os entrevistados querem uma comemoração melhor para a família e já se programam para comprar presentes entre R$ 50 e R$ 99,00, de acordo com o estudo da Deloitte. Além disso, 21% pretendem realizar suas compras pela internet e, ainda, utilizá-la como ferramenta de pesquisa de opiniões e preços. Quem prefere comprar pela Internet fará mais da metade de suas compras de Natal por este canal.

Entre as prioridades de compras para o Natal, 30% dos entrevistados afirmaram que serão os presentes, especialmente para os filhos. Os cinco grupos de presentes mais escolhidos estão: roupas (74%); sapatos (38%); cosméticos, perfumes e cuidados pessoais (37%); aparelhos eletrônicos, celulares, computadores, tablets, players (37%); jogos, brinquedos e bonecas (32%).

A maioria dos consumidores (43%) pretende fazer as compras no início de dezembro, enquanto 30% disseram que a intenção é realizar a partir de agora. A segunda metade de dezembro foi apontada por 13% dos brasileiros. Apenas 8% disseram que pretendem realizar as compras até uma semana antes do Natal.

Amostra da pesquisa

A região Sudeste concentra o maior número de entrevistados (32%), seguida do Nordeste, com 27% e do Centro-Oeste, com 18%. A região Sul concentrou 16% dos entrevistados, enquanto o Norte teve 8% dos respondentes. Já sobre idade e sexo, 38% estão entre 25 e 34 anos, sendo que 61% são mulheres, e 39%, homens. Sobre a renda, 28% estão entre R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00, enquanto 23% estão entre R$ 1.000,00 e R$ 2.000,00 e 20%, entre R$ 5.000,00 e R$10.000,00.

BAHIA ESTÁ ENTRE AS 7 REGIÕES QUE REGISTRARAM AVANÇO NA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Postado em Economia

bahia-está-entre-as-7-regiões-que-registraram-avanço-na-produção-industrial
A produção industrial recuou em 7 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de agosto para setembro. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Indústria (PMI), na série ajustada sazonalmente. Conforme dados divulgados hoje, o Paraná, com queda de 13,5%, apontou o recuo mais acentuado, após acumular expansão de 20,4% nos últimos quatro meses.

Também tiveram redução acima da média nacional (-2,0%) as indústrias de São Paulo (4,2%), Rio de Janeiro (3,0%) e Minas Gerais (2,7%). Foram registradas perdas ainda no Rio Grande do Sul (1,4%), em Santa Catarina (0,8%) e no Pará (0,2%).


As sete regiões que registraram avanço na produção industrial foram Goiás (8,8%), Amazonas (4,3%), Ceará (2,5%), Espírito Santo (2,5%), Pernambuco (1,6%), Região Nordeste (1,1%) e Bahia (1,0%).

O Brasil deve fechar 2011 como a sexta maior economia do mundo

Postado em Economia

o-brasil-deve-fechar-2011-como-a-sexta-maior-economia-do-mundo
O Brasil caminha para se tornar a sexta maior economia do mundo já em 2011. Segundo estudos da consultoria Economist Inteligence Unit (EIU), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deverá superar o do Reino Unido ainda neste ano.

Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo, a consultoria estima que o PIB brasileiro chegue a US$ 2,44 trilhões em 2011, contra US$ 2,41 trilhões do Reino Unido.

Com isso, o Brasil assume a sexta posição na lista de maiores economias do mundo.

Em 2010, o País já havia saltado para a sétima colocação, ao superar a Itália na lista.

De acordo com o jornal, em 2013, entretanto, a Índia tomará o Brasil a sexta posição, mas, em 2014, o País retoma a colocação, ao ultrapassar a França, no ano da Copa do Mundo.

A EIU estima que, até o fim da década, o PIB brasileiro será maior que de todos os países europeus.