Preço não é mais mistério! Curso promovido pelo Sindicom foi um sucesso.

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Aconteceu na noite do último dia 21 de julho na sede do Sindicom um curso como tema “Fundamentos de Formação de Preço de Venda”, em parceria Robson Braga Consultoria.

Em um curso sobre como calcular preço ideal para seus produtos e muitos detalhes importantes sobre o dia-a-dia das empresas, o encontro empresarial realmente trouxe dicas importantes e que vão poder ser aplicadas para melhoria de cada empresa.

Em uma participação expressiva, gerentes, empresários e executivos de suas respectivas tiveram 3 horas de muito conhecimento e aprendizado, com a possibilidade de questionamentos e participação.



O Sindicom agradece a participação de todos no curso, e um especial agradecimento ao grande parceiro da instituição Robson Braga Consultoria.

Gestão fiscal onera empresas, diz executivo

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As empresas no Brasil gastam entre 2% e 6% de sua receita bruta para gerenciar a complexidade fiscal no país. No total, são 250 mil leis tributárias. E a cada dia surgem 40 mudanças na regulamentação fiscal. Esse foi o quadro apresentado pelo vice-presidente da Procter & Gamble e chefe das operações no Brasil, Tarek Farahat, durante seminário sobre a economia brasileira, realizado em Paris.

A queixa foi generalizada sobre a dificuldade de compreensão do sistema tributário brasileiro. O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, admitiu as dificuldades políticas para acelerar uma reforma, mas acha que “gradualmente” dá para fazer mudanças. Ao mesmo tempo, todo mundo quer estar presente no Brasil, onde a classe média continua a crescer e o apetite consumidor é fenomenal.

A própria Procter & Gamble deu alguns exemplos: os brasileiros usam duas vezes mais condicionador de cabelos do que os americanos, dez vezes mais que os russos e vinte vezes mais que os chineses. Os brasileiros também são campeões no uso de desodorante, mais do dobro de americanos, chineses e indianos.

Até no uso da pasta dental os brasileiros consomem 16% a mais que os americanos, segundo a companhia. Conclusão: mesmo com câmbio alto e tributação pesada e complexa, o mercado brasileiro nunca foi tão atrativo como agora. A própria Procter & Gamble já assinou contrato para patrocinar a Olimpíada do Rio de Janeiro, de olho na conquista de novos consumidores.

Fonte:
  Valor Online

Endividamento do brasileiro é recorde

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O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde. A dívida total das famílias no cartão de crédito, cheque especial, financiamento bancário, crédito consignado, crédito para compra de veículos e imóveis, incluindo recursos do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), corresponde a 40% da massa anual de rendimentos do trabalho e dos benefícios pagos pela Previdência Social no país.

Em uma conta simples, equivale a dizer que se um trabalhador ganhasse R$ 100 em um ano, no final do ano ele pagaria R$ 40 só de dívidas. Isso é o que mostra um estudo da LCA Consultores divulgado na segunda-feira (27) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Em dezembro de 2009, a dívida das famílias estava em R$ 485 bilhões. O valor subiu para R$ 524 bilhões em abril do ano passado e, em abril deste ano, atingiu R$ 653 bilhões.

Se do dia para noite os bancos e as financeiras decidissem cobrar a dívida total das pessoas físicas, isto é, juros e o empréstimo principal cada brasileiro teria de entregar o equivalente a 4,8 meses de rendimento para zerar as pendências.

Os cálculos levam em conta a estimativa da massa de rendimentos nacional, não apenas nas seis regiões metropolitanas.

Apesar dos ganhos de renda registrados nesse período, as dívidas abocanharam uma parcela cada vez maior dos rendimentos da população. Quase um ano e meio atrás, a dívida equivalia a 35% da renda anual ou 4,2 meses de rendimento. Em abril deste ano, subiu para 40% da renda ou 4,8 meses de rendimento.

O economista Wermeson França, responsável pelo estudo, afirma que uma junção de fatores levou à disparada do endividamento do consumidor. O pano de fundo foi o crescimento econômico registrado no ano passado, quando o PIB (Produto Interno Bruto ) cresceu 7,5%. Além disso, bancos e financeiras abriram as torneiras do crédito, com juros menores e prazos a perder de vista.

- Houve uma forte aceleração do endividamento.

Dados de outro estudo intitulado “Radiografia do Endividamento das Famílias nas Capitais Brasileiras”, da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), confirmam o avanço do endividamento do consumidor.

De janeiro a maio deste ano, mais de 6 em cada 10 (ou 64% do total) das famílias que vivem nas 27 capitais do país tinham dívidas. No mesmo período de 2010, essa porcentagem estava em 61% em igual período de 2010. O valor médio da dívida aumentou quase 18%, de R$ 1.298 mensais, entre janeiro e maio do ano passado, para R$ 1.527 mensais em igual período deste ano.

Decisão sobre ICMS pode gerar passivo gigante

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A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de considerar inconstitucional 23 normas estaduais que concediam incentivos fiscais do ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) sem aprovação do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) poderá resultar em um passivo fiscal muito grande para empresas que se utilizaram desses benefícios nos últimos cinco anos.

Segundo levantamento realizado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) a dívida das empresas, no caso de os Estados resolveremm cobrá-las, representa mais de R$ 250 bilhões.
Isso porque cerca de 14% de toda a arrecadação do ICMS brasileiro deixa anualmente de entrar nos cofres dos Estados em virtude dos benefícios e incentivos fiscais concedidos. Para o coordenador de estudos do instituto, Gilberto Luiz do Amaral, "a declaração de inconstitucionalidade das normas provoca a nulidade da dispensa ou redução do recolhimento do ICMS".

Setores
O estudo do instituto aponta que os setores que terão os maiores reflexos econômicos a partir da decisão do Superior são: automotivo, eletroeletrônico, agropecuária, máquinas e equipamentos, papel e celulose, metalúrgia e minerais metálicos, aeronáutico, embarcações, medicamentos, comércio atacadista, transportes e combustíveis.
Amaral afirma que a decisão do Supremo é uma "verdadeira hecatombe financeira" para as empresas que não tem como arcar com tamanho prejuízo. A avaliação do coordenador de estudos do IBPT é que "é necessária uma responsável e detalhada análise jurídica e econômica dos efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal, uma vez que o mercado como um todo sofrerá abalos", conclui.